Até pouco tempo atrás os sistemas de controle de acesso utilizavam somente senhas, crachás com códigos de barras, tarjas magnéticas ou cartões de proximidade para a identificação e registro das pessoas cadastradas.
Infelizmente, embora se trate de meios muito confiáveis, os cartões, senhas, e todas essas modalidades de controle poderiam ser utilizadas indevidamente caso fossem perdidas, extraviadas ou roubadas, razão pela qual, buscou-se um método alternativo de controle, surgindo então, a biometria.
Como cada pessoa possui características próprias, esses métodos tornaram-se bastante utilizados, principalmente pela sua maior confiabilidade já que a pessoa tornou-se a própria “chave”.
No Brasil, estes sistemas foram introduzidos na década de 90, sendo que o método mais utilizado no país é a leitura da digital. Em escritórios comerciais e academias, o crescimento do uso desses sistemas é muito grande, onde as empresas optam por esse tipo de aplicação, devido ao conforto e segurança.
A biometria usando a impressão digital funciona a partir do cadastramento da pessoa por meio de leitor biométrico que capta o desenho da digital, cada dedo tem em média 40 pontos de interseção, existindo uma chance em 100 bilhões de uma pessoa ter a mesma digital que a outra. Após a captura da digital o software transforma a digital em cálculo matemático, que fica guardado em um arquivo.
Apesar do reconhecimento da digital ser o tipo de biometria mais usado no Brasil, o reconhecimento da face é o tipo mais rápido. Através de um padrão que define um rosto, a máquina utiliza um algoritmo que compara algumas informações da face – como distância entre os olhos, inicialmente – para reconhecer uma pessoa. O sistema de leitura facial é tão seguro que fora escolhido para controle de acesso na Presidência da República.
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Fonte: abese.org